Bem - vindo a APEG



A APEG é um espaço de educação complementar que tem como objetivo auxiliar o processo de aprendizagem do estudante através de aulas particulares, grupos de estudo e assistência psicopedagógica. A equipe do APEG trabalha com metodologias diferenciadas de acordo com a necessidade de cada estudante, buscando conhecer o processo de conhecimento de cada para o planejamento individual de ensino.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Lição de Casa: ajudar os filhos na tarefa é recomendável?

Ajudar ou não os filhos no dever de casa? Uma dúvida para os pais que incomoda, quando não assusta. Afinal, queremos que nossos filhos mostrem que são bons, que seus trabalhos estão sem erros, que fizeram direitinho a lição de casa. Mas até quando isso é certo? Se o dever vai para a escola sem erros, como a professora pode medir os avanços da criança? Por outro lado, a ausência dos pais pode ser interpretada pela criança como descaso pela educação e por ela própria. Como também os pais podem dar sua contribuição neste momento sem tirar a autonomia e o descobrimento de seu filho? Veja na reportagem do portal UOL.

http://mais.uol.com.br/view/11384077


sábado, 20 de agosto de 2011

Psicopedagogia Hoje...


Aumento do rendimento escolar

Avaliar para quê?

A avaliação psicopedagógica tem o objetivo de fazer um mapeamento do perfil de aprendizagem do aluno em todos os seus aspectos cognitivos e emocionais, buscando sanar dificuldades e promover melhorias para quem ensina e para quem aprende.

Desenvolvimento pessoal e profissional

A melhoria na qualidade do ensino e aprendizagem tem reflexo direto no desenvolvimento humano como um todo:
  • o aluno tende satisfatoriamente e aprende a lidar com suas limitações;
  • torna-se apto a fazer escolhas e deparar-se com novos desafios em cada etapa de sua vida.

domingo, 17 de julho de 2011

A Importância do Acompanhamento Pedagógico

O Acompanhamento Pedagógico é uma estratégia de intervenção que auxilia alunos com demandas específicas no âmbito da aprendizagem. Mediante um planejamento individualizado, cada aluno conta com uma professora especializada  que desenha um plano de ação pedagógico. Este contempla a confecção de atividades específicas, avaliações, planejamento de rotinas e estratégias de estudo, além de auxilio pedagógico . 
Estudos comprovam que os estudantes adquirem mais autoconfiança e melhor motivação aos estudos.

Então invista na educação e qualidade de aprendizagem do seu (a) filho (a), dê uma motivação a mais para ele (a) estudar. 
Venha fazer parte do APEG, estamos esperando vocês!


quinta-feira, 30 de junho de 2011

Colônia de estudos APEG



Visando proporcionar aos nossos alunos a possibilidade de aprender e sanar suas dificuldades de forma significativa e lúdica, a partir de jogos, materiais manipulativos e situações – problema, a APEG estará proporcionando a Colônia de estudos. Serão dias de auxilio as dificuldades e também incentivo aos estudos de maneira lúdica e prazerosa. Sabemos que o aprendizado de forma lúdica torna-se mais prazeroso e cativante e às vezes em meio a tantas responsabilidades tais como: provas, trabalhos, dentre outras, o lúdico acaba perdendo seu espaço. Através dos jogos os alunos podem reencontrar o prazer de aprender e assim superar, ao longo do tempo, suas dificuldades.

 A colônia acontecerá neste mês de julho apenas no período da manhã, com jogos envolvendo conteúdos e demais atividades de acordo com a necessidade de cada aluno.
Informamos aos pais que tiverem interesse que compareçam a APEG ou liguem para informar preços e os horários disponíveis.

Equipe da APEG

segunda-feira, 27 de junho de 2011


A Semana é...

Para um preso, menos 7 dias
Para os felizes, 7 motivos
Para os tristes, mais 7 dias
Para a esperança, 7 novas manhãs
Para a insônia, 7 longas noites
Para os sozinhos, 7 chances
Para os ausentes, 7 culpas
Para os empresários, 25% do mês
Para os economistas, 0,019 do ano
Para o pessimista, 7 riscos
Para o otimista, 7 oportunidades
Para a terra, 7 voltas
Para cumprir o prazo, pouco
Para criar o mundo, o suficiente
Para uma gripe, a cura
Para a história, nada
Para a vida....Tudo!
Faça de cada dia desta semana um dia especial!

Tenha uma excelente semana... 
ou sete dias maravilhosos...

Depende de você!

A equipe do APEG deseja a todos uma excelente semana.

sábado, 25 de junho de 2011

Você já ouviu falar em Síndrome de Irlen?

Dislexia de Leitura


A visão é responsável por 85% de tudo que percebemos no mundo. Aprender novas habilidades está intrinsecamente ligado a forma como vemos, percebemos e codificamos os estímulos que chegam aos nossos olhos. Uma vez que estes estímulos apresentam algumas distorções, passamos a operar com dificuldade e desconforto.
A Síndrome de Irlen é uma distorção na percepção visual. Foi descoberta por Helen Irlen em 1987 nos EUA. No Brasil tem sido difundida pela Fundação Hospital dos Olhos Doutor Ricardo Guimarães que contam com profissionais da área da educação e da saúde.
Embora seja uma síndrome pouco conhecida no Brasil, a incidência é grande, em cem pessoas, quatorze apresentam distorções ou/e desconforto na leitura. A síndrome começa a ser percebida principalmente quando a criança entra na idade escolar e mostra algum comprometimento no seu processo de aquisição da leitura e da escrita. E muitas não têm consciência das suas dificuldades e se consideram desajeitadas e incoordenadas sem se dar conta que estes problemas são parte aparente de uma dificuldade mais ampla.
As pessoas com Síndrome de Irlen consomem mais energia e esforço na leitura e outras atividades visuais porque captam de forma diferente podendo apresentar alguma falhas na percepção. A tentativa de corrigi-las pode causar fadiga, cansaço e desconforto, o que afetam a leitura, a nitidez, a compreensão, o desempenho e o tempo de concentração.
Quando não tratada repercute em toda a sua vida acadêmica e profissional. A identificação precoce e o incremento de estratégias apropriadas de aprendizado permitem a integração e o desenvolvimento dos talentos inatos de cada criança.
A Síndrome de Irlem não é diagnosticada em exames oftalmológicos de rotina, apenas com um teste específico aplicado por profissionais treinadas (screeners).

terça-feira, 7 de junho de 2011

Dúvidas da língua portuguesa?

É difícil para eu esquecer

ou
É difícil para mim esquecer?

Mim, no caso, não é sujeito de esquecer, mas complemento de difícil, que rege a preposição para (difícil para mim). A frase, em outra ordem, é Esquecer é difícil para mim.Não confundir com casos em que eu é sujeito do infinitivo: livros para eu ler.
A cada semana O Bom Português dá uma dica nova para você não errar mais.


Entre eu e tu 
ou
Entre mim e ti?

O pronome regido pela preposição entre deve aparecer na forma oblíqua. Assim, é correto dizer entre mim e ele, entre ela e ti, entre mim e ti. Os pronomes pessoais do caso oblíquo funcionam como complementos: Isso não convém a mim, Foram embora sem ti, Olhou para mim. Os pronomes pessoais do caso reto exercem a função de sujeito na oração. Dessa forma, os pronomes eu e tu estão empregados corretamente nos seguintes casos: Pediu que eu fizesse as compras, Saberão só quando tu partires, Trouxeram o documento para eu assinar.


                                                                    Custei a entender

                                                                                ou 
custou-me entender?

A construção tradicional com o verbo custar é sujeito (o que custa) + custar + objeto indireto (a pessoa a quem custa): Levantar cedo (sujeito) custa muito a ele (objeto indireto) ou A casa (sujeito) custou-lhes (objeto indireto) metade da herança. Portanto, para estarmos de acordo com o padrão culto da língua, devemos dizer Custou-me acreditar, não Custei a acreditar. Esta última construção, contudo, é um brasileirismo muito corrente, a tal ponto que, no Brasil, até pessoas instruídas chegam a sentir alguma estranheza diante da construção dita “correta”. Cabe ao usuário escolher a construção “de lei” ou o brasileirismo que, para os conservadores, soa como vulgaridade sintática.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Reflexão da semana

POR UM MUNDO MELHOR!


POR UM MUNDO MELHOR!
"Gosto de ser gente, pelo contrário, porque mudar o mundo é tão difícil quanto possível. É a relação entre a dificuldade e a possibilidade de mudar o mundo que coloca a questão da importância do papel da consciência na história, a questão da decisão, da opção, a questão da ética e da educação de seus limites."
Paulo Freire

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Jogos, Brinquedos e a Educação


Ultimamente muito se tem falado da importância do brincar na escola, porém, muito mais do que simplesmente levar o brinquedo para a sala de aula, é importante conscientizar os professores sobre a importância dos jogos e suas contribuições para o desenvolvimento infantil dentro de um panorâma social, afetivo, cultural, histórico e criativo.

Antigamente as crianças brincavam nos quintais, subiam em árvores, corriam, pulavam. Os pais se reuniam com os vizinhos à frente de suas casas contando seus "causos" enquanto os pequenos escondiam-se um do outro, pegavam suas bolinhas de gude, suas cinco Maria e, exaustos de mais um dia, entravam para suas casas desfrutando de mais uma noite de sono tranquilo.

Dessa forma, o desenvolvimento global de uma criança ocorria naturalmente, ela conhecia os limites do seu corpo, interagia socialmente, sua criatividade era estimulada e sua história perpetuada.

No entanto, com o advento das novas tecnologias, muitas crianças passaram a ficar trancafiadas em suas casas, isoladas, frente aos seus vídeos-game, sedentárias. Apareceram novas oportunidades de trabalho para as mães, no lugar das casas apareceram os prédios, as árvores foram derrubadas, os quintais sumiram e a sociedade começou a se modificar.

Percebeu-se, no entanto, que as crianças ao entrarem nas escolas não tinham mais noção de lateralidade, esquema corporal, percepção visual, entre outros aspectos tão importantes e necessários para o início da alfabetização.

Vários pesquisadores mostraram preocupação em compreender o motivo de tal fato e, segundo afirma a pedagogoa Tânia Ramos Fortuna, que dirige o Programa de Extensão Universitária "Quem quer brincar?", na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os resultados apontaram para a diminuição do brincar da criança, o que é algo preocupante, pois um dos indicadores do bem estar da criança, ao lado da higiene, alimentação e sono, é o brincar. Pense nisso!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Dislexia: como trabalhar com ela?

Dislexia não compromete a inteligência

Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é genética e hereditária e atinge cerca de 5% a 17% da população mundial. De acordo com a Associação Internacional de Dislexia, o distúrbio “é uma das várias distintas inabilidades de aprendizagem. É uma desordem específica da linguagem, de origem constitucional e caracterizada por dificuldades na decodificação de palavras isoladas”.
Para a professora titular do Departamento de Psicologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Ângela Maria Vieira Pinheiro, são consideradas disléxicas as crianças com extrema dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita, embora apresentem pelo menos inteligência média e ausência de problemas gerais de aprendizagem. Além disso, suas dificuldades de leitura não devem estar associadas a fatores tais como deficiências sensoriais não tratadas, desvantagem socioeconômica, problemas emocionais, oportunidades educacionais inadequadas ou faltas freqüentes à escola.
Psicóloga, com doutorado em psicologia cognitiva pela Universidade de Dundee, na Escócia e pós-doutorado pela Universidade de Educação de Ludwigsburg, na Alemanha, Ângela Pinheiro tem experiência na área de Processos Cognitivos Básicos. Sua atuação se dá, principalmente, na área da linguagem escrita: reconhecimento de palavras, desenvolvimento da leitura e da escrita, construção de medidas de reconhecimento de palavras e dislexia do desenvolvimento.
Ela explica que a dislexia é um profundo déficit fonológico que se manifesta – mas não exclusivamente – na leitura e na escrita, e pode existir até mesmo em culturas não letradas. Segundo a psicóloga, a descoberta mais consistente, tanto na pesquisa psicológica como na neurociência, é que o principal problema de leitura dos disléxicos é um vagaroso e impreciso reconhecimento de palavras. “Nessa área, a dificuldade reside no processo de decodificação fonológica: a transformação de letras e de seus padrões em um código fonológico. Esse código é que permite o acesso à pronúncia da palavra e também ao seu significado,” argumenta.
Ângela Pinheiro adianta que a dislexia não compromete a inteligência e uma vez tratado, o disléxico pode vir a se destacar inclusive na carreira acadêmica. O tratamento é feito por meio de intervenções explícitas e intensivas em leitura, que diferem de acordo com o tipo de dislexia. Ela diz que, devido ao distanciamento entre o meio acadêmico e as escolas, é de se esperar que as professoras, por desconhecerem os avanços da ciência da leitura, não estejam preparadas para a inclusão de alunos disléxicos. A questão, destaca, é até que ponto deve ser possível fazer intervenções de alta qualidade para todas as crianças que precisam de assistência.
Transformar em prática todo o conhecimento adquirido seria um desafio para os pesquisadores, acredita a psicóloga. De acordo com ela, é necessário dispor de condições de financiamento para o treinamento de professores de forma a garantir que todas as crianças recebam o tipo de instrução em leitura que as transformarão em bons leitores.
(Fátima Schenini)

25 Maneiras para conquistar seus alunos



Interessante dizer que, o menor caminho para o sucesso acadêmico de muitos alunos é através dos seus corações. Eles não se importam com quanto nós sabemos, o que eles querem saber é o quanto nós nos importamos.


Aqui vão 25 dicas que, se praticadas diariamente, garantirão o seu nome no Hall da Fama junto aos Alunos, Pais e Direção da Escola.


1- Aprenda o nome dos seus alunos
2- Lembre a data de aniversário deles
3- Pergunte como eles estão e/ou como se sentem
4- Olhe nos olhos quando conversar com eles
5- Ria junto com eles
6- Diga-lhes o quanto você gosta de estar com eles
7- Encoraje-os a pensar grande
8- Incentive-os a persistirem e celebre os resultados
9- Compartilhe do entusiasmo deles
10- Quando estiverem doentes envie uma carta ou um bilhete
11- Ajude-os a tornarem-se experts em algo
12- Elogie mais e critique menos
13- Converse a respeito dos sonhos ou do que os afligem
14- Respeite-os sempre
15- Esteja sempre disponível para ouví-los
16- Apareça nos eventos que eles realizarem
17- Encontre interesses em comum
18- Desculpe-se quando fizer algo errado
19- Ouça a música favorita deles com eles
20- Acene e sorria quando estiver longe
21- Agradeça-os
22- Deixe claro o que você gosta neles
23- Recorte figuras, artigos de revistas que possam interessá-los
24- Pegue-os fazendo algo certo e cumprimente-os por isso
25- Dê-lhes sua atenção individual


Professor, esses 25 comportamentos traduzem a essência do que é criar um relacionamento baseado no Amor.
Coloque em prática essas dicas e veja a mudança no comportamento dos seus alunos.

quarta-feira, 18 de maio de 2011



CUIDAR
Texto de Aluísio Cavalcante Jr.

Os olhos de quem cuida são diferentes.

Tem as cores da esperança.

Esperança que transforma o mundo,

E faz brotar as sementes do amor.


Os olhos de quem cuida são diferentes.

Tem o dom de acalmar o coração.

De tornar a vida plena.

De ser luz para o caminho do afeto.


Cuidar é escrever o amor de um modo inteiro.

Amor à vida.

Amor ao planeta.

Amor que eleva

E que devolve à humanidade a sua essência.

Amor que transforma,

E constrói um novo mundo

Para as gerações que virão.


Cuidar é sinônimo de amar.



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A INSPIRAÇÃO DO TEXTO

Pensamos que nos dias de hoje,

a maior lição que um professor pode transmitir

aos seus alunos é o afeto.

Afeto que inspira o sorriso,

e nos faz entender o milagre da vida.

Afeto que inspira o desejo de cuidar,

e de fazer a nossa humanidade tornar-se plena.

O ensinar com  carinho, amor e muito afeto, isso sim é o diferencial de um verdadeiro professor.

A Linda Língua portuguesa corre riscos

Querida e Linda LÍNGUA PORTUGUESA  

Alexandre Garcia, fala tão bem aquilo, como ele muito bem sabe fazer sobre um problema grave chamado Educação, a qual deveria sim ser Solução.
O que fazer se Educação no Brasil não tem valor e é tratada com um assunto sem importância, o que fazer?




domingo, 24 de abril de 2011

Nossa estrutura e atendimento

A APEG está localizada em um ambiente tranquilo de fácil acesso e ótima localização. Temos uma equipe de profissionais capacitados e preparados esperando para auxiliar estudantes que estejam com dificuldades ou que necessitam de um apoio pedagógico. A APEG oferece também uma biblioteca ampla e atualizada preparada para atender a demanda de pesquisas e trabalhos escolares , com aulas em horários especiais: manhã, tarde e noite.
Esperamos vocês!










sexta-feira, 15 de abril de 2011

Acompanhamento Pedagógico

A dinâmica da vida profissional moderna dificulta muito o acompanhamento dos pais nas atividades escolares de seus filhos,ou de poder atendê-los em suas dificuldades cognitivas,o que os leva,muitas vezes,a não realizar suas tarefas ou realizá-las de forma superficial e sem o resultado esperado,afetando assim a auto-estima destes estudantes e até o seu desenvolvimento acadêmico. 
É nessa dificuldade que o APEG pretende ajudá-los,oferecendo aulas particulares de reforço em todas as disciplinas escolares ,bem como acompanhamento pedagógico e orientação de estudos no que se refere ao cumprimento das atividades escolares. 
Temos profissionais preparados,visando assim,levá-lo a uma concentração maior durante a realização das atividades escolares, e esclarecimento de dúvidas durante a realização das mesmas para que os estudantes adquiram a segurança necessária e auto-confiança em sua capacidade de aprender.