Bem - vindo a APEG



A APEG é um espaço de educação complementar que tem como objetivo auxiliar o processo de aprendizagem do estudante através de aulas particulares, grupos de estudo e assistência psicopedagógica. A equipe do APEG trabalha com metodologias diferenciadas de acordo com a necessidade de cada estudante, buscando conhecer o processo de conhecimento de cada para o planejamento individual de ensino.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Jogos, Brinquedos e a Educação


Ultimamente muito se tem falado da importância do brincar na escola, porém, muito mais do que simplesmente levar o brinquedo para a sala de aula, é importante conscientizar os professores sobre a importância dos jogos e suas contribuições para o desenvolvimento infantil dentro de um panorâma social, afetivo, cultural, histórico e criativo.

Antigamente as crianças brincavam nos quintais, subiam em árvores, corriam, pulavam. Os pais se reuniam com os vizinhos à frente de suas casas contando seus "causos" enquanto os pequenos escondiam-se um do outro, pegavam suas bolinhas de gude, suas cinco Maria e, exaustos de mais um dia, entravam para suas casas desfrutando de mais uma noite de sono tranquilo.

Dessa forma, o desenvolvimento global de uma criança ocorria naturalmente, ela conhecia os limites do seu corpo, interagia socialmente, sua criatividade era estimulada e sua história perpetuada.

No entanto, com o advento das novas tecnologias, muitas crianças passaram a ficar trancafiadas em suas casas, isoladas, frente aos seus vídeos-game, sedentárias. Apareceram novas oportunidades de trabalho para as mães, no lugar das casas apareceram os prédios, as árvores foram derrubadas, os quintais sumiram e a sociedade começou a se modificar.

Percebeu-se, no entanto, que as crianças ao entrarem nas escolas não tinham mais noção de lateralidade, esquema corporal, percepção visual, entre outros aspectos tão importantes e necessários para o início da alfabetização.

Vários pesquisadores mostraram preocupação em compreender o motivo de tal fato e, segundo afirma a pedagogoa Tânia Ramos Fortuna, que dirige o Programa de Extensão Universitária "Quem quer brincar?", na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os resultados apontaram para a diminuição do brincar da criança, o que é algo preocupante, pois um dos indicadores do bem estar da criança, ao lado da higiene, alimentação e sono, é o brincar. Pense nisso!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Dislexia: como trabalhar com ela?

Dislexia não compromete a inteligência

Definida como um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração, a dislexia é genética e hereditária e atinge cerca de 5% a 17% da população mundial. De acordo com a Associação Internacional de Dislexia, o distúrbio “é uma das várias distintas inabilidades de aprendizagem. É uma desordem específica da linguagem, de origem constitucional e caracterizada por dificuldades na decodificação de palavras isoladas”.
Para a professora titular do Departamento de Psicologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Ângela Maria Vieira Pinheiro, são consideradas disléxicas as crianças com extrema dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita, embora apresentem pelo menos inteligência média e ausência de problemas gerais de aprendizagem. Além disso, suas dificuldades de leitura não devem estar associadas a fatores tais como deficiências sensoriais não tratadas, desvantagem socioeconômica, problemas emocionais, oportunidades educacionais inadequadas ou faltas freqüentes à escola.
Psicóloga, com doutorado em psicologia cognitiva pela Universidade de Dundee, na Escócia e pós-doutorado pela Universidade de Educação de Ludwigsburg, na Alemanha, Ângela Pinheiro tem experiência na área de Processos Cognitivos Básicos. Sua atuação se dá, principalmente, na área da linguagem escrita: reconhecimento de palavras, desenvolvimento da leitura e da escrita, construção de medidas de reconhecimento de palavras e dislexia do desenvolvimento.
Ela explica que a dislexia é um profundo déficit fonológico que se manifesta – mas não exclusivamente – na leitura e na escrita, e pode existir até mesmo em culturas não letradas. Segundo a psicóloga, a descoberta mais consistente, tanto na pesquisa psicológica como na neurociência, é que o principal problema de leitura dos disléxicos é um vagaroso e impreciso reconhecimento de palavras. “Nessa área, a dificuldade reside no processo de decodificação fonológica: a transformação de letras e de seus padrões em um código fonológico. Esse código é que permite o acesso à pronúncia da palavra e também ao seu significado,” argumenta.
Ângela Pinheiro adianta que a dislexia não compromete a inteligência e uma vez tratado, o disléxico pode vir a se destacar inclusive na carreira acadêmica. O tratamento é feito por meio de intervenções explícitas e intensivas em leitura, que diferem de acordo com o tipo de dislexia. Ela diz que, devido ao distanciamento entre o meio acadêmico e as escolas, é de se esperar que as professoras, por desconhecerem os avanços da ciência da leitura, não estejam preparadas para a inclusão de alunos disléxicos. A questão, destaca, é até que ponto deve ser possível fazer intervenções de alta qualidade para todas as crianças que precisam de assistência.
Transformar em prática todo o conhecimento adquirido seria um desafio para os pesquisadores, acredita a psicóloga. De acordo com ela, é necessário dispor de condições de financiamento para o treinamento de professores de forma a garantir que todas as crianças recebam o tipo de instrução em leitura que as transformarão em bons leitores.
(Fátima Schenini)

25 Maneiras para conquistar seus alunos



Interessante dizer que, o menor caminho para o sucesso acadêmico de muitos alunos é através dos seus corações. Eles não se importam com quanto nós sabemos, o que eles querem saber é o quanto nós nos importamos.


Aqui vão 25 dicas que, se praticadas diariamente, garantirão o seu nome no Hall da Fama junto aos Alunos, Pais e Direção da Escola.


1- Aprenda o nome dos seus alunos
2- Lembre a data de aniversário deles
3- Pergunte como eles estão e/ou como se sentem
4- Olhe nos olhos quando conversar com eles
5- Ria junto com eles
6- Diga-lhes o quanto você gosta de estar com eles
7- Encoraje-os a pensar grande
8- Incentive-os a persistirem e celebre os resultados
9- Compartilhe do entusiasmo deles
10- Quando estiverem doentes envie uma carta ou um bilhete
11- Ajude-os a tornarem-se experts em algo
12- Elogie mais e critique menos
13- Converse a respeito dos sonhos ou do que os afligem
14- Respeite-os sempre
15- Esteja sempre disponível para ouví-los
16- Apareça nos eventos que eles realizarem
17- Encontre interesses em comum
18- Desculpe-se quando fizer algo errado
19- Ouça a música favorita deles com eles
20- Acene e sorria quando estiver longe
21- Agradeça-os
22- Deixe claro o que você gosta neles
23- Recorte figuras, artigos de revistas que possam interessá-los
24- Pegue-os fazendo algo certo e cumprimente-os por isso
25- Dê-lhes sua atenção individual


Professor, esses 25 comportamentos traduzem a essência do que é criar um relacionamento baseado no Amor.
Coloque em prática essas dicas e veja a mudança no comportamento dos seus alunos.

quarta-feira, 18 de maio de 2011



CUIDAR
Texto de Aluísio Cavalcante Jr.

Os olhos de quem cuida são diferentes.

Tem as cores da esperança.

Esperança que transforma o mundo,

E faz brotar as sementes do amor.


Os olhos de quem cuida são diferentes.

Tem o dom de acalmar o coração.

De tornar a vida plena.

De ser luz para o caminho do afeto.


Cuidar é escrever o amor de um modo inteiro.

Amor à vida.

Amor ao planeta.

Amor que eleva

E que devolve à humanidade a sua essência.

Amor que transforma,

E constrói um novo mundo

Para as gerações que virão.


Cuidar é sinônimo de amar.



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A INSPIRAÇÃO DO TEXTO

Pensamos que nos dias de hoje,

a maior lição que um professor pode transmitir

aos seus alunos é o afeto.

Afeto que inspira o sorriso,

e nos faz entender o milagre da vida.

Afeto que inspira o desejo de cuidar,

e de fazer a nossa humanidade tornar-se plena.

O ensinar com  carinho, amor e muito afeto, isso sim é o diferencial de um verdadeiro professor.

A Linda Língua portuguesa corre riscos

Querida e Linda LÍNGUA PORTUGUESA  

Alexandre Garcia, fala tão bem aquilo, como ele muito bem sabe fazer sobre um problema grave chamado Educação, a qual deveria sim ser Solução.
O que fazer se Educação no Brasil não tem valor e é tratada com um assunto sem importância, o que fazer?